Diabállein comemora um ano de ‘O Precipitar das Almas’
Diabállein comemora um ano de ‘O Precipitar das Almas’ em videoclipe.
Por: Elizabeth Del Nero Fonte: Assessoria de Comunicação
São Paulo, 03 de junho de 2022 – Sob a influência de ícones como Rotting Christ, Mayhem, Darkthrone, Enthroned e Dark Funeral, a horda de black metal Diabállein foi fundada em 2011, na cidade de Monte Alto – interior de São Paulo – com uma proposta lírica que aborda majoritariamente alguns dos principais males inerentes ao ser humano, como a depressão e o suicídio, a banda o faz de maneira bastante densa e filosófica.
Dia 02 de Junho de 2022, o Diabállein orgulhosamente comemora o aniversário de um ano do lançamento de seu impactante videoclipe “O Precipitar das Almas”, canção presente no mais recente disco, “Misosophy”, de 2021. O vídeo foi produzido por Danilo de Paula, da DANNDProduções, e as filmagens ocorreram no Instituto Musical e Estúdio Davi Dellallibera, enquanto a produção da música foi assinada por Danilo Penharbel Nogueira, com realização no Art Estúdio.
Após o lançamento em formato físico do supracitado segundo full-length, “Misosophy” – cuja audição, na íntegra, pode ser realizada via canal oficial da banda no YouTube – o grupo agora se encontra trabalhando na produção de seu mais novo trabalho, batizado de “Misanthropy Chronicles”, com previsão de lançamento ainda para este ano de 2022. A capa do álbum foi desenvolvida por Hiorderman Zarthan, assim como o lyric video da faixa “When The Pain Encounters The Suffering”, primeiro single do registro, já disponível para apreciação.
Assista ao videoclipe de “O Precipitar das Almas”:
Ficha Técnica:
Jean Misfortune: vocal e guitarra
Ivan Phobos: bateria
Suetham: guitarra e baixo
Produção do vídeo: Danilo de Paula DANND FILMS
Gravação: ART STUDIO Danilo Penharbel Nogueira
Letra
O Precipitar das almas
A ascensão humana só nos revelou
Que havia um trampolim no final do percurso
Para concretizar uma queda massacrante
Inesgotáveis abismos alimentam-se das frustrações
A roda de ixion jamais deixou de girar
A dignidade um germe fraco e improdutivo
No precipitar das almas
Eles declinam-se em uma procissão de fracassados
A espera do primeiro vendaval para se dissipar na insignificância
Os conceitos são varridos pela humilhante dor trazida pelas percepções
Um andarilho carrega um saco de ossos secos
Os trapos da sua vestimenta
Já foram impecáveis
Palavras e atitudes são antípodas
O peso da significância de um homem
É mensurado no despertar da musa da filosofia