‘Tempos de Crise’ é o novo single da Defeito de Fabricação
‘Tempos de Crise’ é o novo single da Defeito de Fabricação, banda soteropolitana, e traça uma dolorosa crítica à nossa pátria, à dificuldade de ser oprimido pelo estado, ao descompasso, ao incômodo, à vontade de um recomeço em um outro lugar aonde os sonhos são tidos como possíveis e o questionamento retórico de se todos os problemas que vivemos não são causados por nós mesmos nas nossas pequenas ações cotidianas.
São Paulo, 3 de outubro de 2022 – Mais uma faixa super enérgica com uma letra muito bem escrita, dotada de termos filosóficos e jogos de palavras que fazem alusão aos tempos sombrios da história do Brasil e ao contexto atual do país.
A faixa é o oitavo lançamento de uma nova leva de músicas previstas para serem lançadas ainda esse ano.
A banda Defeito de Fabricação conta com um vasto repertório e promete bombardear as plataformas com uma sequência de singles avassaladores abordando temas como – vida, amor, sexo, morte, drogas e, é claro, rock ‘n ‘roll.
O lançamento contará com campanhas patrocinadas, divulgação junto à imprensa especializada, divulgação em páginas musicais, plano de divulgação e lançamento.
O grupo planeja iniciar turnê pelo país e, no momento, têm investido na produção audiovisual de videoclipes. A banda está em seu estúdio próprio produzindo novo material com previsão de lançamento de faixas inéditas até o fim do ano. E enquanto o mundo explode, a banda segue se preparando para gravação de um DVD em São Paulo, com data ainda a ser definida e participando de festivais e programas on-line com o seu melhor rock’n’roll.
NOTA: O nome da banda foi inspirado no álbum do grande artista baiano conhecido como o último tropicalista Tom Zé (Tom Zé com defeito de fabricação).
Audácia é o nome do jogo!
Ficha Técnica
Letra:
Tempos de Crise
Autoria e composição de Leandro Defeito
O descompasso fez virar o último gole que me assola
Dizem que tudo passa e passar o rodo é a lei que vigora
Eu não falo o que não vejo
Aperte os cintos vai mais um
A alma inflama e guia o dedo
Bomba que não da xabú
Os velhos tempos ainda vejo-os como algo a se vencer
As marcas roxas, os desejos (as marcas, as mortes, os destinos)
E as consequências do devir (as consequências do poder)
E enquanto mais entorpecemos mais querem nos entorpecer
E enquanto em sonhos nos perdemos mandam e desmandam em você!
Nem tudo assim parece ser um só
Parte do que falo são vocês
Pátria que me pariu e me lançou a sorte
Talvez nem me considerem um de vocês
Nem tudo se resume a um tempo só
As leviandades fazem reis
E a vida passa como um flash.