Despite the Reverence lança o quinto álbum • ‘Stress of Evolution’

Despite the Reverence lança o quinto álbum • ‘Stress of Evolution’

Despite the Reverence lança o quinto álbum • ‘Stress of Evolution’ e mantém a formação inicial há mais de 10 anos: Jon Fast na guitarra e backing vocals, Tom Lista no vocal principal, Jordan Poelzer no baixo e Brad Zimmer na bateria. O lançamento de ‘Stress of Evolution’ acontece em 14 de abril e está disponível  no Spotify e Bandcamp. ‘Stress of Evolution’ está na programação da Rádio Expedição CoMMúsica e no Mapa .

 

Capa do quinto álbum da banda Despite The Reverence: ‘Stress of Evolution’.

 

São Paulo, 14 de abril de 2023 – Despite the Reverence é de Sacatoon, Canadá, e sua formação inicial é a mesma até hoje, algo não tanto comum no cenário musical. O quinto álbum do Despite the Reverence, ‘Stress of Evolution’, traz 12 incríveis faixas em uma narrativa musical sobre o ser humano, cultura e inteligência artificial. São influências diversas que compõem a sonoridade, indo do rock a um prog bastante autênticos. Os vocais são marcantes e fortes, compondo sincronia com as letras e temas.

O álbum se destaca como uma grande produção e apresenta 12 faixas, que vão de arranjos técnicos épicos ao mais puro rock. A própria banda apresenta cada música, sua temática, inspirações e referências:

“A abertura fica por conta de Cyborg, altamente técnica, apresentando um riff de abertura empolgante e guitarras pesadas nas seções de versos da música. Os vocais são pesados e rosnados nos versos, mas entram em um crescendo melódico durante o refrão. A música desliza para um interlúdio silencioso e sombrio na seção intermediária, que aumenta a intensidade de volta ao refrão e ao outro. A letra aborda a fusão de humanos e robótica.

‘Khali Yuga’ é a segunda música e o início tem o vocal sombrio, antes de a banda começar com um riff e vocais mais hard rock. Khali Yuga é um dos períodos do ciclo humano que, em última análise, é a destruição que leva ao renascimento. E seguimos para a terceira faixa, ‘Surprise Kill Vanish’, inspirada nas operações secretas de elite, com refrões cativantes e riffs perfeitamente encadeados na narrativa. Primate Centurion começa com toques de Pink Floyd e um ambiente natural de tempestade, antes de entrar em um riff no estilo Tool “Undertow”. Essa música bate forte com um som muito grande e um refrão enorme. O solo de guitarra do meio continua o groove e segue até o final. Esta é mais uma música de hard rock direta que trata de continuar o refrão e não se desviar muito do ritmo. Seguindo o tema do álbum, aborda a teoria da evolução, do macaco à inteligência artificial.

‘Killing Plebs’ é a quinta faixa e mais hard rock, um tanto comercial, sem deixar de lado uma excelente combinação entre vocal e solo de guitarra para o tema da transformação do homem em uma cultura autoritária. ‘Fears Of Our Fathers’ é uma música que se destaca, pois é apenas violão clássico e vocal e apresenta Christine Douglas realizando uma harmonia perfeita e assombrosa durante a seção intermediária. A música foi inspirada na ideia de que os medos podem ser transmitidos inerentemente de pai para filho e também o medo que um pai tem de seu filho. É uma peça curta, mas uma boa mudança na dinâmica do álbum e inicia uma seção mais silenciosa.

A faixa título é ‘Stress Of Evolution’, uma verdadeira balada. Como título, reacendo o conceito da obra e fala sobre as dores crescentes da mudança e evolução de uma espécie. Human Obsolete’, oitava faixa, é mais hard rock, estilo surfista. Tematicamente, é sensacional a abordagem da obsolescência da raça humana. Essa música encontra o groove imediatamente e o leva até o fim, tornando-se um verdadeiro headbanger. As guitarras, baixo e bateria seguem o ritmo enquanto as letras contam uma história.

‘Thinning The Herd’ é puro thrash metal e, em seguida, rock pesado com ‘War Machine’. Para encerrar, as duas últimas faixas. ‘At My Door Knocks Death’ 05:47 Metade dessa música é definitivamente inspirada no Black Sabbath. A segunda metade do Iron Maiden e o outro tem uma vibe muito punk rock. A música tem uma variedade de riffs que capturam o gênero stoner metal e o estilo clássico do metal dos anos 80. As letras, especialmente o refrão, são enormes e assombrosas. O tema é a hipocrisia, principalmente na religião, e a forma como o poder corrompe. Há um colapso instrumental perto do final com a bateria e o baixo que tem uma vibe Led Zepplin “Whole Lotta Love” e é exclusivo do álbum. Essa música realmente encerra o conceito do álbum, no entanto, há mais uma.
A faixa final e décima segunda, ‘Disco Death Tech’ é uma música disco-metal, como uma versão mais pesada de “I was made for Loving You” do Kiss e “Sharp Dressed Man” do ZZ Top. O riff de guitarra principal é rápido e o refrão da música continua subindo e descendo da música, enquanto o baixo estala e a bateria toca uma batida rápida e sincopada no estilo disco. As letras dançam sobre a música, tornando esta uma das canções mais “divertidas” do álbum, provavelmente tocada como um bis se o clima estiver certo.”

 

 

 

Todas as canções do álbum foram tocadas e escritas por Despite The Reverence, com produção e mixagem de Chris Douglas no The Sound Castle e a masterização foi feita por Trevor Case, na Case Mastering. Há uma variedade de influências thrash, hard rock, prog e heavy metal em um álbum absurdamente coerente e monstruoso. Enfim, é um lançamento de peso e certamente terá excelente recepção do público e da crítica, seja pelas letras ou pelo conjunto das músicas.

 

‘Stress of Evolution’, de Despite The Reverence’, em suas 12 faixas, está disponível para audição no YouTube:

 

 

Despite The Reverence no Spotify.

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